Medite na Palavra de Deus

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Que diferença

A Diferença entre a Galinha e a Águia
Nossa vida se assemelha mais à de uma águia ou à de uma galinha? Com qual nos identificamos melhor?
GALINHA· Não voam.· É caça.· Olhos laterais.· É alimento.· Come restos.· Domesticável.· Medrosa· Se sujeita a ficar presa· Faz seu ninho ao nível do chão.· Várias espécies.· Só enxerga durante o dia.· Ninho: pena e capim.· Aceita mais de um galo.· Morre cabisbaixa.
ÁGUIA· Voam alto, muito alto.· É caçadora.· Olhos frontais.· É devoradora.· Não se alimenta de nada em decomposição.· Selvagem.· Corajosa.· Não aceita ficar presa.· Constrói seu ninho nos penhascos.· Espécie rara.· Vê durante o dia e durante a noite.· Ninho: pena, capim e espinhos.· Só aceita um macho durante toda a vida.· Morre voando.
Conclusão
No quintal de minha casa havia uma galinha d’agola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto. A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:“To fraca, to fraca, to fraca…”É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo.Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d’angola? Não. Não existe águia temerosa.A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda.Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou…” (Sl 5:1).
Olha que interessante
Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.
À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.
Deus age da mesma forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.
Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.
“Cobrir-te-á com suas asas, sob suas asas estarás seguro…” (Sl 91:4).